..."A perda é um facto. A sua enormidade também, mas tens a tua própria vida e inerente, o dever de a viveres POR TI MESMA. Tens ainda o dever de interiorizar isso, mesmo mantendo-te fiel à memória DELA e cultivando a partilha de ti, em comunhão espititual, entre outras formas, visitando o local onde a deixaste. Pensa que tens guardado num cofre secreto, só teu, algo infinitamente precioso e que nem o tempo apagará, algo que foi o teres vivido todos estes anos com ELA, em reciprocidade de amor, partilha, companheirismo e tanto mais. Bebe aí o consolo e afoga a angústia do já não ser, porque ainda é e será sempre uma recordação doce."
Quero públicamente agradecer as tuas sábias,sentidas e amigas palavras, que leio e releio com toda a ternura e carinho que elas me merecem. Mas... minha Querida quando a nossa vida está só inscrita nesse Universo ... a METADE é tudo, e para mim essa APAGOU-SE!
Ainda em referência ao meu comentário anterior, quero esclarecer, para que não hajam dúvidas, que só por forte emoção não deixei explícito, que a primeira parte me foi enviada por e-mail pela minha Querida Amiga detentora do blogue, que sofre com o meu sofrimento, mas tem o discernimento e a luminosidade necessária de aceitar o que para mim é inaceitável ofuscada como sou pela escuridão!!! Peço desculpa, mas tinha o dever de aclarar esta questão. BEM HAJAM
Querida Zé! Fiquei surpresa ao ver aqui palavras minhas,e grata pela forma como as defines, embora não considere ser detentora de qualquer sabedoria. Guardo a esperança de que as releias tantas vezes até que percebas a necessidade de inscreveres a tua vida num OUTRO UNIVERSO… Onde há um tempo para cada vida. Cada uma, com o selo de individualidade, marcando um destino, que acredito é construído. Se na individualidade existem duas metades, estarão intrinsecamente em luta para se manterem vivas…. “…metade de mim é Amor e a outra TAMBÉM”. Aconteça o que acontecer, enquanto se está vivo, a vida continua. Os amores não morrem com a morte, ausentam-se para sempre.
..."A perda é um facto. A sua enormidade também, mas tens a tua própria vida e inerente, o dever de a viveres POR TI MESMA. Tens ainda o dever de interiorizar isso, mesmo mantendo-te fiel à memória DELA e cultivando a partilha de ti, em comunhão espititual, entre outras formas, visitando o local onde a deixaste. Pensa que tens guardado num cofre secreto, só teu, algo infinitamente precioso e que nem o tempo apagará, algo que foi o teres vivido todos estes anos com ELA, em reciprocidade de amor, partilha, companheirismo e tanto mais. Bebe aí o consolo e afoga a angústia do já não ser, porque ainda é e será sempre uma recordação doce."
ResponderEliminarQuero públicamente agradecer as tuas sábias,sentidas e amigas palavras, que leio e releio com toda a ternura e carinho que elas me merecem. Mas... minha Querida quando a nossa vida está só inscrita nesse Universo ... a METADE é tudo, e para mim essa APAGOU-SE!
Um beijo, adocicado com lágrimas.
Ainda em referência ao meu comentário anterior, quero esclarecer, para que não hajam dúvidas, que só por forte emoção não deixei explícito, que a primeira parte me foi enviada por e-mail pela minha Querida Amiga detentora do blogue, que sofre com o meu sofrimento, mas tem o discernimento e a luminosidade necessária de aceitar o que para mim é inaceitável ofuscada como sou pela escuridão!!! Peço desculpa, mas tinha o dever de aclarar esta questão. BEM HAJAM
ResponderEliminarComentário que recebi por e-mail
ResponderEliminarQuerida Zé!
Fiquei surpresa ao ver aqui palavras minhas,e grata pela forma como as defines, embora não considere ser detentora de qualquer sabedoria.
Guardo a esperança de que as releias tantas vezes até que percebas a necessidade de inscreveres a tua vida num OUTRO UNIVERSO… Onde há um tempo para cada vida. Cada uma, com o selo de individualidade, marcando um destino, que acredito é construído. Se na individualidade existem duas metades, estarão intrinsecamente em luta para se manterem vivas…. “…metade de mim é Amor e a outra TAMBÉM”.
Aconteça o que acontecer, enquanto se está vivo, a vida continua. Os amores não morrem com a morte, ausentam-se para sempre.